Canais de atendimento são a porta de entrada para o relacionamento com os clientes. Afinal, é por meio dele que a empresa se comunica e interage com o seu público, esclarece dúvidas, resolve problemas, oferece soluções, fideliza clientes e gera vendas. Por isso, é essencial que o atendimento seja feito de forma eficiente, ágil, personalizada e satisfatória.
VEJA TAMBÉM: “Uso estratégico de mensagens no atendimento digital”
VEJA TAMBÉM: “Utilize a Inteligência Conversacional no atendimento ao cliente”
Mas como garantir um atendimento de qualidade para os clientes?
Uma das estratégias mais importantes é diversificar os canais de atendimento, ou seja, as diferentes maneiras como cada cliente consegue entrar em contato com a empresa. Os canais de atendimento podem ser classificados em dois tipos: os tradicionais e os digitais.
Canal de atendimento tradicional
Os canais de atendimento tradicionais são aqueles que já existem há muito tempo e que ainda são bastante utilizados por muitas empresas e clientes. Alguns exemplos são o atendimento presencial, o telefone e o e-mail. Esses canais contam com a vantagem de já serem mais difundidos (o que ajuda na familiaridade que usuários possuem dele) e confiáveis para algumas pessoas; mas também apresentam certas desvantagens, como um custo superior, a demora, a limitação de horários e/ou a dificuldade de integração.
Canal de atendimento digital
Os canais de atendimento digitais são aqueles que surgiram com o avanço da tecnologia e que estão cada vez mais presentes no cotidiano dos consumidores. Alguns exemplos são o chat, o autoatendimento, os aplicativos de mensagens, o SMS e as redes sociais. Esses canais têm a vantagem de serem mais rápidos, práticos, econômicos, acessíveis e fáceis de serem integrados; por outro lado, também apresentam alguns desafios, como a segurança (que pode ser falha em alguns casos), a qualidade (que pode variar), e mesmo a falta de personalização em algumas situações.
Devo então priorizar os canais de atendimento digital?
Canais tradicionais são sempre melhores e mais confiáveis?
A escolha dos canais de atendimento deve levar em conta as características, as preferências e as necessidades dos clientes, bem como os objetivos, os recursos e as possibilidades de cada empresa. Não existe uma fórmula única que sirva para todos os casos, mas sim uma combinação adequada de canais que possa atender às expectativas e às demandas de cada público.
O ideal é que a empresa ofereça uma variedade de canais de atendimento, permitindo que o cliente escolha o que mais lhe convém e que tenha uma experiência positiva em qualquer um deles. Para isso, é preciso investir em tecnologia, capacitação, monitoramento e melhoria contínua dos canais de atendimento, buscando sempre a excelência e a satisfação do cliente.
Uma forma de explorar o potencial dos canais de atendimento é contar com a ajuda de uma empresa especializada, que possa oferecer soluções inteligentes, inovadoras e personalizadas para o seu negócio. A Matrix do Brasil atua no mercado de inteligência artificial e tecnologia da informação, oferecendo soluções em comunicação digital, serviços de consultoria, desenvolvimento, implantação e suporte de sistemas de gestão empresarial, com foco em atendimento ao cliente.
A Matrix, entre outras soluções, conta com o OMINI, plataforma que permite integrar mais de 20 canais de atendimento, como telefone, e-mail, chat, autoatendimento, aplicativos de mensagens, SMS e redes sociais, em uma única interface, facilitando o trabalho dos atendentes e a comunicação com os clientes. Além disso, o OMINI conta com recursos de Inteligência Artificial, como chatbots, assistentes virtuais, reconhecimento de voz, análise de sentimentos, entre outros, que podem tornar o atendimento mais ágil, eficiente e personalizado.
Se deseja explorar o potencial dos canais de atendimento e oferecer uma experiência incrível para os seus clientes, entre em contato conosco e conheça as soluções que o OMINI pode oferecer ao seu negócio. Vem pra Matrix!
LEIA TAMBÉM: “WhatsApp Flows: o que é e como usar?”
LEIA TAMBÉM: “Métricas para Chatbots: quais taxas acompanhar e por quê?”